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"A BENEVOLÊNCIA" MUITOS IRÃO SENTIR OU ESTÃO SENTINDO



José Ventura Filho 
Os dias passam velozmente, principalmente para aqueles que porventura têm a felicidade de realizar os seus sonhos... Para uns, eles chegam a um estágio de euforia... Para outros, desaparecem, deixando uma tristeza; um desânimo; uma lamentação; um arrependimento e ou uma profunda sensação de que algo deveria ter sido feito com mais coragem; amor; zelo e dedicação no comprometimento para com o dever e ou com a missão a serem cumpridos.
 O que resta é a busca dessa realização, respeitando as condições; as limitações e as dificuldades de cada um, obedecendo a uma das frases mais famosas do clássico: “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”, do livro: O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry.
No decorrer de cada ano, faz-se necessário praticar as boas ações, e aguçar a percepção a fim de evitar, precocemente, o cometimento dos erros irreparáveis ou irreversíveis... Para aqueles praticados, involuntariamente, a consciência perdoa... Para aqueles direcionados à obtenção de vantagens, vestidos de interesses pessoais e ou usuras, o remorso há de se instalar.
Por isso que, a partir dos primeiros dias do limiar do ano, até o seu final, devemos, com extrema devoção, seguir os mandamentos da Boa Vontade, respeitando o próximo; oferecendo-lhe ajuda e lhe dando a oportunidade de reação ou defesa, porque ninguém é capaz de errar por conta própria, senão em decorrência das circunstâncias desfavoráveis que lhe foram impostas por uma sociedade dominante, onde o ter e o poder fazem partes das suas estruturas. 
Esse é o espírito que se deve imprimir e prevalecer, permanentemente, em favor daquelas vítimas da discriminação; da indiferença e da arrogância, retalhadas por aqueles carentes ou doentes de sentimentos da benevolência.
Felizes são aqueles que dormem em paz!