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52 anos do Golpe Militar: Papa denunciou tortura no Brasil; relembre

Atitude de Paulo VI acordou Igreja que “abençoou” e foi conivente com o regime durante seis anos


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Papa Paulo VI
Na madrugada de 31 de março para 1º de abril deste ano, o Brasil lembrará os 52 anos do golpe militar que derrubou o presidente João Goulart e instituiu no País uma ditadura virulenta que destruiu vidas, desestruturou famílias e deixou sequelas físicas, mentais e sociais para o resto das vidas de milhares de brasileiros.
A ditadura no Brasil teve as “bênçãos oficiais” da mais importante instituição religiosa do mundo (a milenar Igreja Católica) por seis anos, embora alguns líderes religiosos que a apoiaram, logo tivessem percebido o equívoco e se voltado contra a mesma. Foi o que aconteceu com bispos como Dom Helder Câmara (Olinda e Recife), Dom José Maria Pires (João Pessoa), Dom Antônio Batista Fragoso (Crateús) e outros.
Foi preciso o Papa Paulo VI denunciar para o Mundo a prática da tortura no Brasil para que a Igreja acordasse e passasse a fazer oposição ao regime dos generais que governou o País com mão de ferro por 20 anos.
Leia matéria completa na edição deste domingo (21) do jornal Correio da Paraíba.