Os 223
municípios paraibanos estarão com os cofres cheios nesta sexta-feira
(28). É que logo pela manhã será creditado o valor referente ao último
repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) do mês. No total,
as prefeituras receberão R$ R$ 69.603.020,8, sem considerar o porcentual
que é destinado ao Fundo Nacional de Educação Básica (Fundeb).
De acordo com
dados repassados pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), no
primeiro decêndio as prefeituras paraibanas receberam um total de R$
82.312.393,07. No segundo decêndio o repasse apresentou uma queda e
fechou em R$ 11.820.043,09. Já no terceiro e último, o valor total subiu
para R$ 69,6 milhões, representando assim um total de R$ 163.735.457,04
durante todo o mês de março.
Pelos dados do
departamento de Estudos Técnicos da CNM, em comparação com o terceiro
decêndio de março de 2013, o repasse apresentou um crescimento de 21%.
Isso em termos brutos e nominais, sem considerar a inflação.
JP vai receber R$ 9,1 milhões
Os municípios
paraibanos que receberão os maiores valores são os que ficam localizados
no litoral ou próximo a Capital. João Pessoa, por exemplo, irá dispor
da quantia de R$ 9.144.776,92. Já Santa Rita terá R$ 1.118.587,69;
Bayeux o valor de R$ 932.156,41; Cabedelo com R$ 745.725,13; Campina
Grande com R$ 2.291.684,22; e Guarabira com R$ 683.581,36.
Prefeituras de
municípios do Sertão também terão valores altos creditados a exemplo de
Patos que terá R$ 994.300,17, Sousa com o valor de R$ 745.725,13;
Cajazeiras com R$ 683.581,36; e Catolé do Rocha com R$ 435.006,32.
O valor para os
municípios brasileiros é de R$ 1.722.144.389,11. Sem considerar o
porcentual que é destinado ao Fundo Nacional de Educação Básica
(Fundeb), o valor chega a R$ 2.152.680.486,39.
A previsão da
Receita Federal para abril é de crescimento de 29%. Com a previsão, o
presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, fez um alerta. “É bom que os
gestores tenham atenção uma vez que o FPM deve crescer nos dois próximos
meses. Mas, de junho até outubro deve ter redução, pois são meses de
menor repasse”, alertou.
Jornal Correio da PB