Instituição ainda lamenta o acontecimento e diz estar agindo dentro dos princípios da legalidade

Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) (Foto: Reprodução)

Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) (Foto: Reprodução)
Em nota divulgada nesta segunda (10), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) diz que desconhece qualquer registro de conflitos por posse de terra em relação ao imóvel na fazenda de Garapu, no município de Alhandra, onde dois homens do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra da Paraíba (MST-PB) foram assassinados na noite do último sábado (8).
A Ouvidoria Agrária Nacional (OAN) é órgão interno do Incra responsável por acompanhar eventuais conflitos agrários que envolvam o processo de desapropriação de terras no Brasil.
Pesar
Em nota, a instituição ainda diz que “área onde houve os assassinatos é particular e, portanto, ainda não está sob a gestão do Incra”, mas lamenta o acontecimento e diz estar agindo dentro dos princípios da legalidade, amparado pela Procuradoria Federal Especializada (PFE).
A equipe de Divisão de Obtenção de Terras está buscando atender às reivindicações dos movimentos sociais e avaliar a possibilidade de desapropriação do imóvel em questão.
Portal Correio
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